quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Do intelecto ao Bobo

Bom dia!

Decidi por aceitar ser bobo, pois na simplicidade de ser bobo é que nos descobrimos intelectuais, o intelectual verdadeiro não é aquele que força por guardar conhecimento para despojar-se em assuntos em conversas para se mostrar, o intelecto aflora claramente no momento, é do nada que vem a mente pensante mais ativa, não do retesar em demasia dos musculos cerebrais, claro que o verdadeiro não acha dificuldade em acessar aquilo que já aprendeu, está tudo lá e sem esforço é facilmente alcançado. Eu sou assim, eu bobo na minha concepção, divago, apago, e sei!
Portanto não se precisa pensar demais para a resposta vir, ela se torna espontanea, um mecanismo intrigante como um instrumento numa sinfonia, e por ser espontaneo percebe-se que aquilo é natural, quem nao vê e busca a demasia, no caso, nao há verdade na procura, pois tristemente se depara com copias e nao com originais!
O Pseudo-intelectual-construto precisará se preparar para responder as mais diferentes perguntas sobre os mais diferentes assuntos, o intelectual verdadeiro terá já sua opinião automática, sendo assim como o respirar, o ser espontaneo é a chave, o bobo tem isso, essa capacidade de ser espontaneo, pois é livre da pressão de se mostrar. Sei de mim que sou assim, não segundo eu, mas segundo quem me conhece, se tem duvidas ou não me conhece ou nunca falou com um meu amigo!

Carpe dien

2 comentários:

Unknown disse...

Acho válido e prefiro comentar esse post, por ser quase apoético, nunca entendo poesias x__x, acho que tem contração, é mais sobre "brincar de ser feliz", não se importar, saber se expressar, a demora não importa até pq oferecendo sua opinião sempre de imediato pode ser q você erre ou se contradiga com o tempo... dai so com essa liberdade "carpe diem" pra voltar atrás =P

Multimidia Blog disse...

Você é poeticamente bobo...
E é por isso que nós o amamos.


Você sabe quem é. OU, quem somos.

Oque sou?

Minha foto
Sou uma sombra escondida e repousante num coração murmurante, por trás de um semblante quase elegante... Ser que vive desde bem antes, feito de pedaços remendados, e no seu peito arfante, bate relutante um coração petrificado...