Através destes olhos nublados, vejo céus solitários,
A estrada solitária para babilônia.
Onde está minha família
E minha pátria?
Deus sabe onde eu pertenço...
Faça minhas malas esta noite,
Aqui está um jacobita
Que precisa partir ou certamente morrerá.
Me coloque num trem
Na chuva torrencial, diga boa viagem
Mas não diga adeus.
Gaivota, conduza-me sobre terra e mar,
Até minha própria gente, é lá onde quero estar.
Cada batida do meu coração
Me rasga ainda mais em pedaços.
Estou perdido e sozinho no escuro,
Estou indo para casa...
Mais um copo de vinho,
Apenas pelas velhas amizades
E pela garota que deixei pra trás.
Como eu sinto falta dela agora, na minha hora mais sombria,
E do modo como nossos braços se entrelaçavam.
E nós faremos um brinde,
Para a rosa vermelha como sangue.
Dê vivas por um momento para a ilha esmeralda
E para as luzes boreais.
E as gaitas de foles retorcidas,
Como elas fazem um homem adulto chorar...
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