quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Abraço... Rimas pobres...


Eu era a maquina do abraço,
pra você eu era, o mantenedor do laço.
Braço forte e canção
era eu assim então.

Eu era a espera por te abraçar,
eu assim o era sem te julgar,
eu assim caminhava com meu eu,
dando meus carinhos aos espinhos seus.

A vida me parece piada,
mas piada de torpor
eu hoje não valho nada
pois não me deu o devido valor...

Lhe confesso que o amor eu tenho,
mas infelizmente não o emprego,
triste que em tanto amor te venho
triste que esse amor não nego.

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Oque sou?

Minha foto
Sou uma sombra escondida e repousante num coração murmurante, por trás de um semblante quase elegante... Ser que vive desde bem antes, feito de pedaços remendados, e no seu peito arfante, bate relutante um coração petrificado...