sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O sentido da vida é a simplicidade

O sentido da vida é a simplicidade, mas se você vive numa sociedade fútil, a sua simplicidade é julgada desnecessária, então caminhamos para um lugar sombrio onde o sentido da felicidade é o contrario da humanidade!

A humanidade só poderá ser feliz se seguir o caminho da simplicidade! Aquele q cultiva carros, herdará um ferro velho, aquele que cultiva idéias deixará uns belos livros que serão eternos, quanto as posses serão vendidas e esquecidas, pode-se andar de carro com o mundo ou andar a pé comigo, o julgo é seu de qual lhe será mais lucrativo espiritualmente, afinal o que resta é a alma. A colocação do carro, é apenas uma metáfora quanto à necessidade de auto-afirmação do ser, que muitas vezes julga que a posse material vai suprir uma necessidade de felicidade, mas são coisas efêmeras que com o passar do tempo percebe-se ser meramente figurativas não denotando o potencial do ser em si.

O sentido que coloquei foi para a sociedade de hoje demasiado materialista, onde o amor é considerado se você tem ou não posses.

O julgo da simplicidade é único! Podemos ter sim posses materiais, mas as mais caras servirão tanto quanto as mais baratas que as vezes até duram mais, aqui venho afirmar que possuir pode mas nunca vai ter mais valor que uma boa idéia! um bom sentimento.

fui muito julgado por não ter nada em minha vida, e isso me tornou verdadeiro odiador da futilidade do consumismo! Bem é apenas minha opinião, não que seja ou deva ser seguida, mas talvez considerada como uma possibilidade num mar de possibilidades.

 

Carpe dien.

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Sou uma sombra escondida e repousante num coração murmurante, por trás de um semblante quase elegante... Ser que vive desde bem antes, feito de pedaços remendados, e no seu peito arfante, bate relutante um coração petrificado...